Martim César
Natural de Jaguarão, RS, Brasil, fronteira com o Uruguai, vencedor do I concurso nacional de poesia "Rua dos Cataventos" da Sociedade Mario Quintana de Poesia, com o poema "Da terra... o mar..." e também do II concurso da mesma entidade, com o poema "Quando os índios invadiram a Europa". Vencedor (como letrista) do III CIRIO (Canto Interuniversitário Riograndense) da cidade de Pelotas-RS, com a música "Chacarera Libertária" bem como vencedor do I Festival Nacional da Reforma Agrária, com a música "Procissão dos Retirantes" além de outras premiações paralelas em di-versos outros festivais.Autor dos livros "Poemas Ameríndios" e "Poemas do Baú do Tempo", e da peça Don Quijote de la Mancha (adaptação da obra de Miguel de Cervantes) e 'Dez sonetos delirantes e um Quixote sem cavalo'. Vencedor do festival Ramada de Encruzilhada do Sulcom a canção 'Quem traz no olhar uma saudade' e do I Laçador da Canão de Porto Alegre com a canção Paisano, este rio sou eu. Co-autor dos trabalhos discográficos Caminhos de si,Maria Conceição canta Martim César e Paulo Timm e Canções de a(r)mar e desa(r)mar (a ser lançado brevemente).
Da terra, o mar...
O menino olha o oceano, sobre o monteE não distingue onde é céu e onde é mar
O menino olha o oceano, sobre o monteE não distingue onde é céu e onde é mar
E sonha, um dia, conhecer esse lugarOnde Deus une dois mundos no horizonte
E, tão azul como as águas, seu olharImita um céu de primavera em sua fronte
E, tão azul como as águas, seu olharImita um céu de primavera em sua fronte
A mesma cor, quem sabe até a mesma fonteTêm seus anseios de partir e navegar
E parte, enfim, a procurar o que sonhouSem encontrar nesse outro mar, desconhecidoToda a magia que, outrora, imaginou
Um dia, homem, fita o oceano, comovidoDa mesma praia onde a infância, em vão, deixouE já não entendeo porquê de haver partido !!!
1º Lugar no Concurso nacional de poesia:Rua dos Cataventos - SMQP
E parte, enfim, a procurar o que sonhouSem encontrar nesse outro mar, desconhecidoToda a magia que, outrora, imaginou
Um dia, homem, fita o oceano, comovidoDa mesma praia onde a infância, em vão, deixouE já não entendeo porquê de haver partido !!!
1º Lugar no Concurso nacional de poesia:Rua dos Cataventos - SMQP
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